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A vida depois do confinamento

2020-12-07



86% dos britânicos evitariam um local, se não achassem que era seguro contra a Covid.

À medida que a Inglaterra luta com o impacto de um segundo confinamento e a promessa de voltar ao 'normal' com uma vacina no horizonte, como se podem os negócios manter à frente dos padrões de higiene, agora e numa eventual nova vaga de Covid-19?

Através de um inquérito sobre percepções e comportamentos após o primeiro confinamento, levado a cabo pela Harris Interactiv, foi possível saber quais as preocupações dos colaboradores, clientes e visitantes e criar soluções que permitam ajudar as empresas a restaurar a confiança naqueles, de que é seguro regressar.

O inquérito mostrou que a confiança entre os consumidores era baixa e que havia medo e ansiedade em visitar locais "fora de casa". A pesquisa conduzida pela Harris Interactive para descobrir como as pessoas realmente se sentiam, sobre o regresso à vida após o confinamento, mostrou que 86% responderam que evitariam um local público se não achassem que era seguro contra a Covid e que 80% dos consumidores estão agora mais conscientes das práticas de higiene quando estão fora de casa.

Após dois confinamentos, as empresas têm de assumir a responsabilidade de manter todos seguros e de se manterem actualizadas com os mais recentes protocolos de higiene, enquanto voltam a pôr os seus negócios no caminho certo. É evidente que a higiene está no topo da agenda de negócios, portanto, apenas aqueles que ganharem a confiança do seu pessoal, clientes e visitantes irão prosperar.

À medida que a vida começa a voltar ao 'normal', alguns estabelecimentos, como restaurantes, cafés e bares, vão reabrir num momento crítico. De acordo com a pesquisa, 62% dos inquiridos referem preocupação com o uso das casas de banho nos restaurantes. Então o que é que as pessoas precisam para se sentirem seguras? 

A aplicação do distanciamento social é procurada por 68% dos inquiridos; 65% deseja a disponibilização de gel alcoólico em pontos-chave; 64% procura a disponibilização de sanitários e locais de lavagem de mãos, em maior quantidade; 61% quer ter a certeza de que a casa de banho está limpa; e 57% gostariam de limpar e desinfectar os locais de trabalho, segundo procedimentos claramente comunicados.

A confiança em torno da limpeza da casa de banho, destacou-se na investigação como fulcral para as empresas, com 71% a dizer que evitariam uma casa de banho pública se não estivesse à altura dos padrões de higiene. Três em cada quatro (77%) pensam que o estado da casa de banho é um reflexo do quanto o estabelecimento se preocupa com os seus clientes e visitantes, enquanto 75% pensam que o estado da casa de banho é um reflexo dos padrões de higiene para o resto do estabelecimento.

Estas descobertas são cruciais para orientar as empresas a adoptar práticas e protocolos de higiene certos para os locais de trabalho, utilizando as soluções de produto correctas. Podemos ajudar a mudar o comportamento dos clientes e do pessoal, promovendo a importância de uma boa higiene das mãos e limpeza de superfícies que são fatores fundamentais para reduzir a propagação dos germes.

Recuperar a confiança, voltar ao negócio.

A próxima fase é recomendar as soluções correctas de higiene de mãos e limpeza de superfícies, para enfrentar os principais pontos de higiene. Objetos como maçanetas de porta, interruptores, acessórios de casa de banho, áreas de preparação de alimentos, mesas e corrimãos de escada, são pontos críticos que são tocados por muitos ao longo do dia e precisam de limpeza e desinfeção frequentes, para ajudar a quebrar a cadeia de transmissão de germes.

Promover práticas de higiene no local de trabalho, fornecendo ferramentas de comunicação para ajudar a criar consciência, é uma parte vital para fazer as pessoas sentirem-se seguras.

Tranquilizar clientes e funcionários com ações de higiene visíveis nunca foi tão importante

* Fonte: Como é que o COVID-19 afetou a perceção de limpeza e higiene? Harris Interactive em nome de Kimberly-Clark; Julho de 2020. UK n=1,097

 

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